Defesa Civil drena 6 milhões de litros de água de obra abandonada próxima a hospital em SC 1n331x

Ação emergencial teve como objetivo garantir a segurança sanitária e estrutural para os moradores da região, em Criciúma

Obra parada em Criciúma, próxima ao Hospital São JoséDefesa Civil de Criciúma gerência remoção de mais de 6 milhões de litros de água de obra abandonada – Foto: Divulgação/Gregori Flauzino/ND

A Prefeitura de Criciúma, no Sul de Santa Catarina, realizou a remoção de aproximadamente seis milhões de litros de água acumulada em uma obra abandonada, próxima ao Hospital São José. A medida emergencial foi executada a fim de preservar a saúde pública e garantir a segurança da população.

A ação teve início, em maio, após recomendação técnica da Defesa Civil, que acompanha a situação do local desde 2023. Segundo o prefeito, Vagner Espíndola, a intervenção foi essencial para eliminar riscos identificados.

Obra abandonada apresenta risco de desmoronamento 2k1p2u

Acúmulo de água em obra parada preocupava a Defesa Civil - Divulgação/Gregori Flauzino/ND
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Acúmulo de água em obra parada preocupava a Defesa Civil - Divulgação/Gregori Flauzino/ND
Acúmulo de água em obra parada preocupava a Defesa Civil - Divulgação/Gregori Flauzino/ND
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Acúmulo de água em obra parada preocupava a Defesa Civil - Divulgação/Gregori Flauzino/ND

“A obra estava paralisada há mais de dois anos e representava um perigo à saúde pública. A atuação rápida e técnica da Defesa Civil foi decisiva para mitigar os riscos e proteger a população”, destacou o prefeito.

O diretor da Defesa Civil de Criciúma, Fred Gomes, reforçou que a operação segue um plano de gerenciamento de risco contínuo, com monitoramento diário e medidas estruturais já em andamento.

“Após aprovação do parecer técnico da municipalidade, iniciamos imediatamente os trabalhos de drenagem. Em três semanas, conseguimos reduzir o nível de água ao menor patamar já registrado desde o abandono da obra”, explicou.

Defesa Civil realizou a remoção dos mais de 6 milhões de litros de água na obra paradaObra parada continuará sendo monitorada pela Defesa Civil – Foto: Divulgação/Gregori Flauzino/ND

A próxima etapa das ações consiste no aterro da cratera, que possui uma área de cerca de 1.900 m² e profundidade superior a três metros. Além do volume de água acumulado, o local apresenta risco de desmoronamento e ameaça à segurança de pedestres e veículos que circulam nas proximidades da rua Santo Antônio.

“Com o escoamento da água, agora temos visibilidade sobre a estrutura inferior da obra abandonada, o que nos permite planejar adequadamente os próximos os. Vamos iniciar o aterramento e realizar a readequação dos taludes, para garantir a estabilidade do terreno e eliminar riscos de deslizamento”, concluiu o diretor.

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